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9 de fevereiro de 2015

Sobre cortar (e doar) o cabelo

Foto: photobucket
Andei pensando ou, para ser mais sincera, martelando, sobre a produção de conteúdo para o blog. Confesso para vocês que já fui muito mais criativa e com boa vontade para esse tipo de coisa, mas ultimamente tenho sofrido para tentar trazer algo diferente do comum: livro, música, moda e etc. Daí entrei no site do Cabelegria para ver se meu certificado estava pronto e pensei, por que não falar sobre isso? Calma que vocês já vão entender! Este pode ser considerado um post sobre beleza, mas é de um jeito bem diferente. Vamos começar pelo começo...

Sempre tive cabelo comprido, com exceção de quando fiquei loira e meu cabelo chegou na altura do ombro. Em 2011 decidi que pintaria de castanho claro porque não queria os fios escuros demais. Desde então só pinto o cabelo dessa cor e em 2013 fiz minha primeira progressiva, até hoje foram três no total. Aplico química a cada oito ou nove meses porque não quero alisar totalmente; gosto das minhas ondas e a progressiva é só quando não dá mais para manusear e lidar com o volume.


Foto: acervo pessoal
Meu corte também foi sempre igual, repicado em V. Mas fiquei muito tempo sem ir ao salão para fazer algo realmente diferente; eu simplesmente tirava as pontas sozinha em casa e ele acabou perdendo o corte.
No ano passado meu cabelo chegou a ficar enorme, mas aí você pensa: cabelo comprido (e sem corte) no calor infernal de São Paulo + tubo de shampoo a cada lavagem e dez horas para secar.
Eu já estava há meses pensando em cortar, e todo o apego não durou muito tempo. No dia quatro de outubro decidi ir ao salão e o resultado vocês podem ver na foto abaixo.
Foto: acervo pessoal
Tirei um palmo (bem aberto) de cabelo, quase 20cm. Pedi um corte com base reta e um repicado suave na frente para dar movimento. E pronto. Nada muito elaborado e nada de sofrimento na hora de secar e cuidar dos cabelos para o verão. Enquanto a Tereza (contatos no final do post) cortava meu cabelo, encontrei um folhetinho do Cabelegria e comecei a pensar em doar. 
Foto: cabelegria.com.br 
Agora vamos falar do mais importante: a doação. Demorei um pouco para enviar o cabelo. Devo ter mandado no fim de novembro ou começo de dezembro.
É importante avisá-las que: desde novembro eles só recebem doações a partir de 20cm (antes o mínimo era 10cm), porque tem muita solicitação de perucas compridas. Também é importante saber que todo tipo de cabelo é bem-vindomesmo se tiver química e/ou tintura.
Agora vamos às informações finais.
Foto: acervo pessoal 
Sobre o Cabelegria:
A ONG, criada em 2013, recebe doações de cabelo para a produção de perucas para pacientes com câncer. O Cabelegria é parceiro do Andrea Lopes Cabelos, que confecciona as peruquinhas de graça.
Você pode doar seu cabelo (mínimo 20cm) por correio. 
Envie para: Av. Parada Pinto, 3420, Bl. 06, Ap. 33
Vila Nova Cachoeirinha - São Paulo – SP
CEP: 02611-001

Cerca de um mês depois do envio, eles disponibilizam seu certificado de doação (foto acima) e com ele você pode inspirar outras pessoas a doar. A ONG também aceita ajuda financeira. 
Para todas as informações acesse o site www.cabelegria.com.br

Quem fez meu corte foi a Tereza do SOHO Jabaquara.
Endereço: Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 1213 - Conceição, São Paulo
Telefone: (11) 5012-0812
Funcionamento: das 09h às 19h em dias de semana. Aos sábados abre às 9h também, mas não sei até que horas vai o atendimento.

Um beeeeeeijo pra vocês e doem essas madeixas. #desapega

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